O que me dói ñao é
O que há no coraçāo
Mas essas coisas lindas
Que nunca existirāo...
Sāo as formas sem forma
Que passam sem que a dor
As possa conhecer
Qu as sonhar o amor.
Sāo como se a tristeza
Fosse árvore e , uma a uma,
Caissem suas folhas
Entre o vestigio e a bruma.
5/9/1933 Fernando Pessoa
O que me dói ñao é
O que há no coraçāo
Mas essas coisas lindas
Que nunca existirāo...
Sāo as formas sem forma
Que passam sem que a dor
As possa conhecer
Qu as sonhar o amor.
Sāo como se a tristeza
Fosse árvore e , uma a uma,
Caissem suas folhas
Entre o vestigio e a bruma.
O que há no coraçāo
Mas essas coisas lindas
Que nunca existirāo...
Sāo as formas sem forma
Que passam sem que a dor
As possa conhecer
Qu as sonhar o amor.
Sāo como se a tristeza
Fosse árvore e , uma a uma,
Caissem suas folhas
Entre o vestigio e a bruma.
5/9/1933 Fernando Pessoa
O que me dói ñao é
O que há no coraçāo
Mas essas coisas lindas
Que nunca existirāo...
Sāo as formas sem forma
Que passam sem que a dor
As possa conhecer
Qu as sonhar o amor.
Sāo como se a tristeza
Fosse árvore e , uma a uma,
Caissem suas folhas
Entre o vestigio e a bruma.
O que me dói ñao é
O que há no coraçāo
Mas essas coisas lindas
Que nunca existirāo...
Sāo as formas sem forma
Que passam sem que a dor
As possa conhecer
Qu as sonhar o amor.
Sāo como se a tristeza
Fosse árvore e , uma a uma,
Caissem suas folhas
Entre o vestigio e a bruma.
5/9/1933 Fernando Pessoa
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